Resenha de Abrantes, Paulo (org.), Filosofia da Biologia, Porto Alegre: Artmed, 2011, 326 pp.

Autores

  • Gustavo Leal Toledo Universidade Federal de São João Del Rei

DOI:

https://doi.org/10.48160/18532330me2.76

Palavras-chave:

Abrantes, Leal Toledo, filosofía da biología, América latina

Resumo

Esta é a resenha escrita por Gustavo Leal Toledo do livro compilado por Paulo Abrantes, Filosofia da Biologia, com contribuições de destacados filósofos latino-americanos da biologia.

Referências

Abrantes, P. (1993), “Naturalizando a epistemologia”, in Abrantes, P. (org.), Epistemologia e Cognição, Brasília: Editora da UnB, pp. 171-218.

Abrantes, P. (1998), “Naturalismo epistemológico: introdução”, in Évora, F. e P. Abrantes (eds.), Cadernos de História e Filosofia da Ciência 8(2): 7-26.

Blackmore, S. (1999), The Meme Machine, Oxford: Oxford University Press.

Dawkins, R. (2001a), O Gene Egoísta, Belo Horizonte: Ed. Itatiaia.

Dawkins, R. (2001b), O Relojoeiro Cego. A teoria da evolução contra o designo divino, São Paulo: Companhia das Letras.

Dawkins, R. (1999), The Extended Phenotype. The Long Reach of The Gene, Oxford: Oxford Uni-versity Press.

Dawkins, R. (1996), O Rio que Saía do Éden, Rio de Janeiro: Rocco.

Dennett, D. C. (1998), A Perigosa Idéia de Darwin, Rio de Janeiro: Rocco.

Gould, S. J. (2003), “Da transmutação da lei de Boyle à revolução de Darwin”, in Fabian, A.C. (org.), Evolução: sociedade, ciência e universo, Bauru: Edusc.

Jablonka, E. e M. J. Lamb (2005), Evolution in Four Dimensions: Genetic, Epigenetic, Behavioral and Symbolic Variation in The History of Life, Cambridge, MA: The MIT Press.

Leal-Toledo, G. (2009), Controvérsias Meméticas: a ciência dos memes e o darwinismo universal em Dennett, Dawkins e Blackmore, Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Leal-Toledo, G. (2009), “Dawkins, Dennett e as tentativas de universalização do darwinis-mo”, Revista Brasileira de História da Ciência 1(1): 253-258.

Leal-Toledo, G. (2010), “Neurônios-Espelho e o Representacionalismo”, Revista de Filosofia Aurora 22(30): 179-194.

Leal-Toledo, G. (2012), “O Papel do Sujeito na Ciência dos Memes”, in print.

Lewontin, R.C. (2000), Biologia como Ideologia: a doutrina do DNA, Ribeirão Preto: FUNPEC-RP.

Mayr, E. (2005), Biologia, Ciência Única, São Paulo: Companhia das Letras.

Ramachandran, V. S. e S. Blakeeslee (2002), Fantasma no cérebro: uma investigação dos mistérios da mente humana, Rio de Janeiro: Record.

Sterelny, K. (2001), Dawkins vs Gould. Survival of the Fittest,Icon Books.

Tooby, J., Cosmides, L. e J. Barkow (1992), The Adapted Mind, New York: Oxford University Press.

Downloads

Publicado

2012-04-01

Como Citar

Toledo, G. L. (2012). Resenha de Abrantes, Paulo (org.), Filosofia da Biologia, Porto Alegre: Artmed, 2011, 326 pp. Metatheoria – Revista De Filosofia E História Da Ciência, 2(2), 125–137. https://doi.org/10.48160/18532330me2.76

Edição

Seção

Resenhas